Uma das parceiras do programa de inovação da Grant Thornton, a GESmed concentra suas atenções na oferta de gestão de saúde para a indústria farmacêutica. A healthtech entrega uma redução de até 40% nos custos do setor com tratamentos desnecessários ou problemas negligenciados pelas empresas.
Com oito anos de mercado e sede em Belo Horizonte (MG), a GESmed mantém uma base superior a 60 mil vidas assistidas e índice de 95% de satisfação dos colaboradores. A empresa atende populações com mais de mil vidas e já gerou mais de R$ 80 milhões de economia para os clientes. Seu foco é solucionar os dois problemas crônicos do sistema de saúde corporativa – a baixa produtividade, com elevados índices de absenteísmo dos colaboradores; e a falta de resolutividade, que dificulta o tratamento adequado e o acolhimento das pessoas.
“Hoje nos deparamos com um forte movimento de verticalização na saúde suplementar, em que quanto mais se gasta, melhor é para o sistema. Não há foco no cuidado das pessoas. Mas por meio de soluções próprias de inteligência artificial e machine learning, passamos a ter um domínio completo da gestão de saúde de todos os colaboradores e familiares, efetivando uma melhoria no perfil clínico da população e, principalmente, ampliando o acesso”, afirma Leticia Munayer, head de comercial e marketing da GESmed.
Com clientes nas áreas de mineração e saúde, inclusive laboratórios de análises clínicas, a GESmed vem priorizando a indústria farmacêutica em suas prospecções. Para Leticia, trata-se de um setor que agrega um número expressivo de colaboradores conveniados a planos de saúde e, ao mesmo tempo, convive com o absenteísmo.
“Muitas indústrias que pagam planos de saúde para seus colaboradores têm se deparado com reajustes altíssimos de até 80%. É um processo que provoca uma busca anual por planos mais em conta, o que muitas vezes prejudica os tratamentos em andamento, vira um caos para o RH das companhias e aumenta as chances de turnover”, ressalta.
Segundo a executiva, corporações que apresentam crescimento acima de dois dígitos nas despesas de saúde estão pagando muito caro pelos planos contratados. “É uma inflação que onera apacientes
indústria e restringe benefícios, gerando desigualdades internas no acesso”, argumenta.
“A gestão de saúde viabiliza o controle desses sinistros, baixando os custos por meio da melhor utilização dos serviços. Já tivemos casos em cidades pequenas em que pacientes fizeram extração de siso em cirurgia bucomaxilofacial a um custo de R$ 60 mil para os planos e de pacientes que ficaram três dias esperando para se submeter a exames simples”, acrescenta.
Com o correto redirecionamento dos custos, as empresas conseguem manter o mesmo plano de saúde, possibilitando a internação em apartamento tanto para a diretoria e a alta gestão como para todos os demais colaboradores.
“Atualmente, apenas disponibilizar um plano de saúde para os colaboradores não garante que estes estejam ou permaneçam saudáveis. Por meio de uma tecnologia de IA inovadora e um time de anjos formado por médicos e enfermeiros, identificamos os funcionários que necessitam de cuidados especiais e atuamos em parceria com médicos e enfermeiros de referência, a fim de reduzir a sinistralidade nesse perfil populacional”, finaliza.
As indústrias farmacêuticas interessadas podem contatar a GESmed pelo e-mail contato.site@gesmed.com.br ou pelo telefone (31) 3234-3899.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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